terça-feira, 14 de abril de 2009

Filho do pai, tio do avô e assim vai

Junto ao corpo de um suicída, a polícia encontrou a
seguinte carta:

"Sr. Delegado, não culpe a ninguém pela minha morte. Deixo
esta vida hoje porque um dia a mais eu acabaria louco.
Explico-lhe, Sr. Delegado:

Tive a desgraça de casar-me com uma viúva a qual tinha uma
filha (se soubesse não teria me casado).

Meu pai, para maior desgraça, era viúvo, enamorou-se e
casou com a filha da minha mulher. Resultou daí que minha
mulher se tornou sogra de seu sogro, minha enteada ficou
sendo minha mãe, meu pai era ao mesmo tempo o meu genro.

E por algum tempo minha filha trouxe ao mundo um menino,
que veio a ser meu irmão. Com o decorrer do tempo minha
mulher também deu a luz a um menino que, como irmão de
minha mãe, era cunhado de meu pai e tio do seu filho,
passando minha mulher a ser nora da sua própria filha.

Eu, Sr. Delegado, fiquei sendo pai da minha mãe,
tornando-me irmão do meu pai. Minha mulher ficou sendo
minha avó, já que é mãe da minha mãe e assim, acabei por
ser avô de mim mesmo."

O Delegado acabou de ler e se matou também!

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